O pai de João Vitor Duarte Neves, de 20 anos, que morreu atropelado quando andava de bicicleta, conseguiu na Justiça o direito de acessar o conteúdo do celular do filho para rever fotos e vídeos dele. A decisão, segundo o advogado que representa a família, permitirá o acesso aos últimos momentos vividos e compartilhados com o jovem.
A decisão foi proferida pelo juiz Guilherme de Macedo Soares, da 2ª Vara do Juizado Especial Cível de Santos, no litoral de São Paulo. A Apple, empresa do celular dele, informou no processo que não tem a senha dos dispositivos de seus usuários, mas que poderia realizar a transferência dos dados salvos no Apple ID caso houvesse autorização judicial.
Assim, o juiz determinou que a empresa realizasse a transferência para a conta do pai, para que a família tenha acesso às fotos, vídeos e mensagens enviadas e gravadas por João e salvas no iPhone dele.
Segundo o advogado que representa o pai do jovem, Marcelo Cruz, a ação é muito maior que uma questão técnica e jurídica. “Ela se reveste de laços emocionais, onde os familiares da vítima pretendiam e tinham o direito de ter acesso aos últimos momentos vividos e compartilhados com a vítima”, explica.
O pai de João Vitor Duarte Neves, de 20 anos, que morreu atropelado quando andava de bicicleta, conseguiu na Justiça o direito de acessar o conteúdo do celular do filho para rever fotos e vídeos dele. A decisão, segundo o advogado que representa a família, permitirá o acesso aos últimos momentos vividos e compartilhados com o jovem.
A decisão foi proferida pelo juiz Guilherme de Macedo Soares, da 2ª Vara do Juizado Especial Cível de Santos, no litoral de São Paulo. A Apple, empresa do celular dele, informou no processo que não tem a senha dos dispositivos de seus usuários, mas que poderia realizar a transferência dos dados salvos no Apple ID caso houvesse autorização judicial.
Assim, o juiz determinou que a empresa realizasse a transferência para a conta do pai, para que a família tenha acesso às fotos, vídeos e mensagens enviadas e gravadas por João e salvas no iPhone dele.
Segundo o advogado que representa o pai do jovem, Marcelo Cruz, a ação é muito maior que uma questão técnica e jurídica. “Ela se reveste de laços emocionais, onde os familiares da vítima pretendiam e tinham o direito de ter acesso aos últimos momentos vividos e compartilhados com a vítima”, explica.
Fonte: G1